Sentimentos covardes
que faz do silêncio refúgio,
que me faz prisioneiro do lúdico
me alimentando de um falso você.
Consciente, te espero em verdade.
O exílio não me impede de sentir
os ventos que te assopra em liberdade
rumando-te em direção a mim.
Sei que repousarás em meu peito
me permitindo amar em tua companhia
eternizando instantes perfeitos
me transportando da tristeza à alegria.
[Fernando de Souza Júnior]
28 de Outubro de 2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário