Que a nossa Poesia extraia da vida a graça,
adapte-se ao frio e as geadas da distancia,
que a Amizade sobreviva as lembranças
e resista as intempéries sem perder a elegância.
Deixemos que as rimas da nossa Poesia
sejam versadas em seu tempo natural
com palavras que ostentem em galhardia
florescendo desta relação o essencial.
Sejamos íntimos na nossa Poesia,
prisioneiros da mais livre imaginação,
sentidos da nossa versada beleza
e força motriz da magnífica inspiração.
Caçoemos com riso caustico a Poesia
que é minha, que é tua, que
é a história
que não escolhemos viver,
que é fictícia,
é ironia, é a nossa verdade
mentida.
Preciosa como o Brinco da Princesa,
tímida, se reserva num mundo de fantasias,
se expressa em movimentos leves, suaves
tímida, se reserva num mundo de fantasias,
se expressa em movimentos leves, suaves
quando valseia livre com a nossa Poesia.
P.S.: Poema dedicado a Nicole Queiroz, a preciosa.
[Fernando de Souza Júnior]
[Fernando de Souza Júnior]
02 de Maio de 2013