Foram
palavras de Amor,
sobre
o Amor, mas sem Amor.
Estava
tudo lá, nas palavras.
Droga!
O que o Amor fazia lá?
Não
sei. Estavam lá,
todos
os Amores...
Quem
eu quero enganar?
A
mim? Talvez seja a mim...
Fui
tão (in)capaz de senti-lo,
de
vivê-lo, que ele, o tal Amor,
voltou-se
contra mim.
Seria
o Amor? Por que Amor?!
Os
sonetos não cansarão
de
fazer deste ‘tal Amor’
nossas fantasias íntimas
que sempre será sua e minha.
Oras,
Amor...
[Fernando de S. Júnior]
04 de Setembro de 2012
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