Estranha
inspiração
que
tanto me aflige,
voltaste
a me perturbar,
tomar
as madrugadas.
Por
que me persegue?
Por
que insistes ser minha?
Por
que tanto me confunde?
Minha
Poesia não te merece!
Por
que tantas perguntas?
Por
que tantos porquês?
Por
isso não te entendo.
Por
isso não te vivo.
Insisto
que vá, partas!
Não
faça do meu coração
a
tua morada, partas!
Não
me deixe lembranças, nada...
Não
quero que me trague
ou
me traga paixões incertas.
Quero
apenas que seja certo,
verdadeiro,
duradouro, te quero.
[Fernando de Souza Júnior]
20 de Dezembro de 2012
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