Já
faz algum tempo
que
nada escrevo a ti,
mas
essa ausência
não
te matou em mim.
Com
as letras desenho
as
curvas do teu rosto,
contorno
o teu sorriso
que
te guarda em segredo.
Faço-te
passear nas linhas
do
meu rascunho... Vive-te!
Porque
te quero feliz, correndo
nos
jardins da minha imaginação.
Eu,
mesmo exilado, não
deixei
de lapidar esta poesia
que
nos aproxima, te faz minha
e
dá-me o teu abraço macio.
À
você dedico esses versos
que
regressa o nosso Amor
tímido
que viajava pelo silêncio
dos
nossos corações contidos.
[Fernando de S. Júnior]
23 de Agosto de 2012
Uma vez poeta, para sempre poeta...Longe das letras não ficarias, meu caro. E não poderia ser de outra maneira senão esta: Perfeita.
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